- Trets d’Ensaio sobre a cegueira de José Saramago (ed. Caminho, 1995, 2.ª edició):
«Hoje por si, amanhâ por mim» (p. 13)
«A ocasiâo nem sempre faz o ladrâo» (p. 25)
«Morrendo o bicho, acaba-se a peçonha» (p. 64)
«Candeia que vai adiante alumia duas vezes» (p. 90)
«Na terra dos cegos quem tem un olho é rei» (p. 103)
«O mal é se nos acontece o mesmo que ao cavalo daquele, que morreu quando já se tinha deshabituado de comer» (p. 148)
«Caridades bem entendida por nós próprios és que terá de começar» (p. 163)
«O justo a pagar pelo pecador» (p. 163)
«Nâo é por ter muito madrugado que se há-de morrer mais cedo» (p. 169)
«O diabo nem sempre está atrás da porta» (p. 193)
«Nâo poderiam nem com uma gata pelo rabo» (p. 196)
«Estar a espera de sapatos de defunto» (p. 198)
«Sai-lhe o tiro pela culata» (p. 203)
«Assim como o hábito nâo faz o monge, também o ceptro nâo faz o rei» (p. 204)
«Água mole em brasa viva tanto dá até que apaga» (p. 213)
«Tanto se lhes daria tambor como caixa de rufo» (p. 231)
«Quem nâo tem câo caça com gato» (p. 268)
«O trabalho do velho é pouco, mas quem o despreza é louco» (p. reelaboració d’un que en lloc de velho diu menino, i en lloc de despreza diu desdenha) (p. 269)
«Guarda o que nâo presta, encontrarás o que é preciso» (p. 273)
«Para casa, nem que seja uma pedra» (p. 273)
«A paciência é boa para a vista» (p. 283)
«O pior cego foi aquele que nâo quis ver» (p. 283)
«Com a ajuda dos santos, que sendo para baixo acodem todos» (p. 286)
«O puxador da porta é a mâo estendida de uma casa» (p. 289) - Trets d’O ano da Morte de Ricardo Reis (ed. Caminho, 1984):
«Na ocasiâo se faz o ladrâo» (p. 59)
«Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia» (p. 62)… - Enllaç:
- Xavier Pàmies (2001): «Com he traduït La caverna de José Saramago».